Tianjin e Beijing - China

Tianjin e Beijing - China

Data: 18/10/2014 a 23/10/2014

Hotel: Holiday Inn Riverside

Beijing
Beijing


Olá pessoal!! Depois de um longo e tenebroso inverno, cá estou eu de volta e pra contar nada mais nada menos q a minha viagem pra CHINA! É isso aí.... eu fui pra China.... Tive um congresso em Tianjin (ISoP, aquele mesmo que fui em Pisa ano passado), aproveitei a oportunidade e fui! Confesso que a China não estava na lista dos países que eu sou louca para conhecer (até Japão estava beeeeem na frente), mas me surpreendeu demais, e agora estou doida para voltar e ficar um mês viajando só por lá!
Bom, vamos começar.... passagem.... a passagem não foi barata. Fui de Lufthansa pra Beijing com escala em Frankfurt. Só a passagem foi quase R$5000,00 e atenção, a Lufthansa não parcela pelo site... é isso aí!!! Também me estrepei..... Eles só parcelam pelo telefone, mas tem que pagar uma taxa mais para comprar pelo telefone e eu já tinha comprado.... enfim, fica a dica!!!

Saímos do Rio numa quinta-feira, às 22:30 rumo à Frankfurt (mais ou menos 12 horas de viagem). Gostei do voo, do serviço de bordo, mas confesso que preferi o da Air France. Chegamos em Frankfurt e, 2h30 depois, encaramos mais 11 horas de voo até Beijing (siiiiiiiiimmmmmmmmmm). Por mais incrível que pareça, eu dormi os 2 voos! Só acordei pra comer (vai gordinha)!!!!



Dia 1

Chegamos em Beijing no sábado, às 9h30 da manhã (horário local - 11 horas a mais que no Brasil, sim eu estava no futuro!), mas não, nosso destino final ainda não era Beijing e sim Tianjin, so..... Simbora pegar o trem!!! No aeroporto, trocamos €200. A taxa de conversão foi ¥7,15 (a moeda de lá é Yuan). Para converter para real, basta dividir por 3 (¥1 = R$0,30). Levamos euros porque um amigo que morou lá disse-nos que conseguiríamos uma taxa melhor que no dólar pois a China tem uma grande reserva de dólar. 

Saímos do aeroporto, pegamos a linha 10 para a estação de trem (¥24/pessoa). O percurso durou mais de 1 hora, mas por causa do trânsito e não da distância. Não achei ruim não, estava completamente maravilhada.... é tudo muito diferente! Pra começar, me senti completamente analfabeta, porque não tem nada escrito em alfabeto latino, é tudo em símbolo! A cidade é muito diferente, a cultura, tudo! É inexplicável, só vendo pra entender! Tem uma névoa, que depois me disseram que é poluição, por isso tantos chineses usam máscara nas ruas. Ah, e são poucas as pessoas que falam alguma coisa de inglês (vejam bem, ALGUMA COISA).

Chegamos na estação de trem e demos a sorte de encontrar 2 brasileiros que estavam estudando na China há mais de 1 ano. Foi a nossa salvação! Eles compraram nossos tickets para Tianjin (sim, até o painel é em Chinês) e nos ajudaram com o resto. O trem foi ¥56 (segunda classe). 


Comi no Burger King, lógico, com a ajuda dos brasileiros abençoados, foi ¥40 o meal. É pretty much the same só o molho que é beeeem mais apimentado. 

O trem levou 40 minutos até Tianjin e a segunda classe é super confortável! Chegando na estação em Tianjin, fomos pra uma fila ENORME pegar um taxi, e quando finalmente chegou nossa vez, tivemos muita dificuldade de encontrar alguém que conseguisse ler o nome do hotel ou endereço no alfabeto latino. Conseguimos, depois de muito custo, um taxi, e finalmente chegamos no Holiday Inn Riverside. Tudo o que eu mais precisava na vida era um banho e, sério, foi o melhor banho da minha vida! Eu tava podre de cansada (e depois do banho, fiquei mais ainda), já eram 16h00 (no meu relógio biológico eram 3 da madruga) e eu não podia dormir porque precisava (tentar) acertar o fuso. 






Fomos andar na rua, desbravar Tianjin. Chegamos no Hongqiao Muslim Dasi (芥园道). É tipo um mercado. Tem muuuita coisa, é lindo!

Depois de andar bastante, fomos procurar um lugar pra comer. Eu sou meio (muito) chata pra comer, então catamos um lugar de comida ocidental e, depois de muito procurar, dentro de um shopping, achamos um pizza hut. Fazendo sinais, apontando e brincando de adivinhar os sabores, pedimos uma pizza de presunto e de sobremesa, uns fingers de baunilha com sorvete. O total deu ¥98. Isso já eram 20h30, os olhos já não aguentavam mais ficar abertos, voltamos para o hotel, exaustos, destruídos, puro caco. 

Como o único dia livre que teríamos para passear em Beijing era o domingo, não queríamos perder muito tempo de procurar ônibus, pra tentar descobrir como chega na muralha e tal... então meu amigo arrumou no hotel um guia que levaria a gente de carro para Beijing e "turistaria" com a gente lá por ¥2200. 

Dia 2

Não consegui dormir muito bem, apesar de estar exausta. Essa diferença de fuso é muito, muito ruim, porque é como se passássemos o dia dormindo e a noite acordada. 

O café da manhã do hotel é simplesmente sensacional! Tem pra todos os gostos: ocidental e oriental. Tem desde pão, frios, frutas a macarrão, passando por ovos com bacon. Me fartei! Amoooo café da manhã de hotel (vai gordinhaaa). Estava empolgadíssimaaaa porque íamos a Beijing! 

O guia pegou a gente no hotel as 8h00 e partimos rumo à Beijing. Pegamos muito, muito trânsito! Tudo é engarrafado! Muitos carros! A cidade é linda, apesar da névoa, que como eu disse, não é névoa, é poluição.

Primeira parada: Cidade proibida! Cidade Proibida (chinês: 紫禁城; pinyin: zǐ jìn chéng; literalmente "Cidade Proibida Púrpura"), foi palácio imperial da China desde meados da Dinastia Ming até o fim da Dinastia Oing. Durante quase cinco séculos, serviu como residência do Imperador e do seu pessoal doméstico, sendo o centro cerimonial e político do governo chinês.

Estava completamente lotada! Muita gente mesmo! Como eu nunca vi na vida! Sério! Nem final de campeonato brasileiro no Maracanã, nem reveillon em Copacabana, NADA! Abaixo, uma prévia de uma pedaCINHO da fila!
Decidimos não entrar, pois íamos perder muito tempo. Na volta pro carro, entramos em um parque lindo, cheio de Salgueiro Chorão!

De lá, voltamos para o carro e fomos na Beijing Dragon Land Superior Dragon Jade Gallery. É fascinante! É um lugar onde eles fazem várias peças de jade. Cada uma mais bonita que a outra. 

A principal delas é essa esfera, que na verdade tem outras esferas dentro. Outra coisa bem tradicional é a pulseira. Eu, como sou apaixonada por dragão chinês, comprei um prato com um desenho de um dragão chinês no fundo que não tem absolutamente nada a ver com jade (não to podendo assim, ne?!). 

Nesse mesmo lugar, fomos almoçar também. Dessa vez, era um restaurante típico chinês. Antes, presenciei um dos momentos mais esquisitos da minha estadia na China: o banheiro! Sim, o banheiro! Uma coisa tão normal né?! Não! O banheiro nos locais públicos na China é um vaso no chão! Você fica de cócoras! É muito difícil! Tive que tirar uma foto! E eu com o meu joelho podre... nem conto pra vocês a dificuldade, ne?! Mas sobrevivi e finalmente fui almoçar!


Tomamos chá de jasmin de entrada, e para almoçar, pedimos um camarão empanado, um arroz com ovo e vegetais. Detalhe: tudo é frito, até o arroz! É sério! Muita gordura! Eu amo fritura e fiquei chocada e enjoada! A única coisa que não era frita era o gyoza, que também estava uma delícia. Não faço a menor ideia de como explicar o que é, só posso dizer que é um bolinho delicioso! Não me pergunte recheio nem nada! Bebemos uma coca cola. A conta deu ¥200.

Saindo de lá, fomos para Changling. Yongle (chinês: 永樂 / 永乐; 2 de maio de 1360 - 12 de agosto de 1424) foi o terceiro imperador da Dinastia Ming da China, reinando entre 1402 e 1424. Seu nome significa "felicidade perpétua", e ele é até hoje largamente reconhecido como o maior imperador da Dinastia Ming, e um dos mais bem quistos imperadores da história chinesa.
Ele foi o principe de Yan (燕王), e nesta época já possuia uma pesada base militar em Pequim. Ficou então conhecido como o Cheng Tzu da Dinastia Ming(明成祖) durante a guerra civil que começou jutno de seu reinado. Sua usurpação do trono de seu irmão é também conhecida como a "Segunda Fundação" da Dinastia Ming.
Ele mudou a capital de Nanquim (em chinês: 南京) para Pequim (ou Beijing; chinês: 北京), onde construiu a Cidade Proibida e onde foi completada a monumental Enciclopédia Yongle. Ele também comissionou as viagens exploratórias de Zheng He e durante todo o seu reinado a expansão chinesa baseou-se na exploração marítima, negociação com portos em toda a ásia e manipulação de regentes locais para governantes favoraveis aos interesses comerciais chineses.
O Imperador Yongle Emperor foi cremado em Changling (長陵, "O grande Mausoleu") onde descansam ainda suas cinzas, este é o maior e mais importante mausoléu dinastia Ming.

Pra variar, os painéis eram todos em chinês, mas o guia ajudou a gente e compramos as entradas que foi ¥75 pra nós 2. Quando entramos, estavam celebrando alguma coisa que não fui capaz de entender direito (confesso), mas imagino que seja uma homenagem ao Imperador.
Ao final desse caminho tem como se fosse um altar e atrás desse altar tem a imagem do Imperado, sentado em um trono. Fiquei na frente 2 segundos para tirar foto e o guia me pediu para sair da frente porque as energias estavam vindo lá de fora e eu estava no caminho do morto! =S Fiquei mais de ladinho, mas tirei a foto! Eles são bastante supersticiosos com essas coisas.
Não sei se a palavra certa é superstição, mas esses portais, por exemplo, também têm um significado de purificação. Todo mundo tem que passar por esses portais e eles têm em todos os lugares. 

Andamos bastante lá por dentro, tudo sempre com a "névoa de poluição". Passamos também pela tumba do Imperador. 
Saindo do mausoléu, finalmente fomos conhecer o mais esperado: a Grande Muralha! Ela consiste de diversas muralhas, construídas durante várias dinastias ao longo de aproximadamente dois milênios (começou no ano 220 a.C com término no século XV, durante a Dinastia Ming). Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um símbolo da China.

Estende-se desde o passo de Jiayuguan (província de Gansu), lado oeste, até a foz do rio Yalujiang (província de Liaoning), lado leste. Atravessa o Deserto de Gobi, quatro províncias (Hebei, Shanxi, Shaanxi e Gansu) e duas regiões autônomas (Mongólia e Ningxia).

Em 2012 foi anunciado que a Muralha da China mede 21196 quilômetros na totalidade e aproximadamente 7 metros de altura. Esta medida contempla todas as paredes que foram alguma vez construídas, mesmo as que já não existem.
Possui três principais portas:
  • Porta Shanhai (山海關)
  • Porta Juyong (居庸關)
  • Porta Niángzi (娘子關)
O guia nos levou na Porta Juyong, pois disse que era mais vazio. E realmente estava vazio. Pela primeira vez, desde que cheguei na China, eu vi um lugar vazio!
Um dos lugares mais bonitos que eu vi na vida! Fiquei muito encantada! Entramos na muralha, pagamos ¥45 por pessoa. Começamos a subir.
                                                 


Lá em cima, andamos mais, encontramos mais portais e umas casinhas! 

Saímos com a Muralha já fechando... Isto é, fomos expulsos! rsrs Mas ainda deu tempo de tirar uma última foto!
Infelizmente, tivemos mesmo que vir embora! O guia então nos levou numa casa tradicional de chá chamada Dr. Tea. Tivemos uma degustação! Chás deliciosos!!! Gostei de vááários!!! Comprei dois chás: o de jasmin, e um tradicional chinês chamado Pu're Tea, que é simplesmente delicioso! Paguei ¥300 nos dois. São duas caixas grandes, vem muuuito chá! Comprei também duas canecas com peneira dentro. Paguei ¥100 nas 2. Lindas! Ah, os chás vem em ervas e não em sachês e a moça da loja disse que a mesma erva pode ser usada várias vezes e realmente pode! Testei! 

Quando saímos do Dr Tea, o guia levou a gente num supermercado. Pense numa criança feliz: sou eu dentro de um supermercado... mas não são esses supermercados meia-boca daqui não.... era um supermercado gigantesco!!!! Como já era muito tarde, eu não consegui ver 1/10, o que me deixou muito desiludida porque o que eu consegui ver, eu achei muito barato! Comprei um casaco para o meu amigo chegar em NY que ele não tinha por ¥90! Um creme de mão por ¥1,90. Não comprei mais porque eu não entendia absolutamente nada e porque já estava muito tarde. Dei graças a deus de não precisar comprar absorvente! Já pensou???? Já é difícil em português, imagina em chinês!!!!! Cruzes!!!! 

Voltamos para Tianjin, jantamos no hotel. Comi um macarrão a carbonara que foi ¥45, se não me engano. Tava bem gostoso. Depois, cama! 

Dia 3

Acordamos super cedo, tomamos café e fomos pro congresso. Ficamos o dia todo no congresso. Descobri que ainda estou com o fuso meio alterado, porque depois do almoço me deu um sono absurdo, que seria a madrugada aqui no Brasil. 
À noite, saímos para comer. Perguntamos no hotel onde poderíamos ir, e o rapaz nos deu um cartão com alguns pontos turísticos escritos em inglês e em chinês para mostrarmos ao motorista de táxi. Achei isso sensacional! Ele também nos recomendou a Former Italian Concession Area. 

É tipo uma vila com uma praça no meio com uns restaurantes típicos de alguns lugares. Tem italiano, alemão, tex-mex, entre outros. Optamos pelo Venezia Club Italian Restaurant & Winery. Pedimos uma pizza que não tem erro. Deliciosa!! Não me lembro quanto deu a conta, mas não foi muito cara não, se não eu lembraria!
Voltamos para o hotel e fomos dormir.

Dia 4

Acordamos, tomamos café e fomos pro congresso. Esse dia, além de ficarmos o dia inteiro no congresso, foi o dia do Conference Dinner. Foi muito legal. Eles selecionaram uns 15 pratos típicos chineses para nós experimentarmos. Gostei muito de alguns, outros nem tanto. 
Teve ainda a apresentação de uns músicos e de uma moça fazendo uns desenhos lindos na areia. O congresso é de farmacovigilância (é com isso que eu trabalho <3) e ela finalizou os desenhos com essa imagem.
Acabou o jantar, fomos dormir. Esse dia eu não pus o nariz fora do hotel. 

Dia 5

Acordamos, tomamos café e fomos pro congresso, porém hoje o congresso era só até meio dia. Hoje era o dia do encerramento. Acabou o congresso, almoçamos no hotel mesmo fomos passear no nosso último dia. Primeiro de tudo e mais importante: fomos na estação de trem comprar os tickets de volta para Beijing no dia seguinte. Nosso voo era muito cedo e não ia dar tempo de comprar na hora. Pegamos um táxi e fomos pra estação de trem. Quando chegamos na estação, nos demos conta que jamais conseguiríamos comprar as passagens porque os rapazes dos caixas não falavam inglês. Tínhamos que ter pedido ao rapaz do hotel pra escrever pra gente em chinês, mas não íamos voltar. Meu amigo, sabiamente, escreveu no celular "Beijing 10/23/2014 6:00am" e FUNCIONOU! Não foi rápido e nem simples assim, tá? Mas funcionou e lá estávamos nós com os ticktes na mão! Custou ¥56/pessoa, na segunda classe, do mesmo jeito. 
Esse é o meu ticket da ida, mas é só para ter uma noção. Ah, na ida não tivemos problema para comprar porque os brasileiros que conhecemos compraram para gente. 

Voltamos para o centro, andamos mais pela cidade. O trânsito uma loucura! Não sei como não morremos umas 300 vezes atravessando as ruas! É muita scooter! MUITA! Para todos os lados! Indo e vindo de todos os lados! 

Depois de sobreviver ao caos do trânsito e andar bastante pela cidade, fomos andando de volta para o hotel e no caminho paramos na roda gigante. É... aquela que é o cartão postal da cidade. Já estava escuro. Bom, nem todo mundo sabe disso, mas eu morro de medo de altura, mas como não ir?! Não tem como né?! Então eu fui! Foi ¥45/pessoa. Sim, fiquei com medo. Sim, valeu a pena. Sim, a vista é linda. 


Voltamos no hotel e fomos jantar na Former Italian Concession Area de novo. Dessa vez, optamos por um barzinho alemão, o Bavaria Bar & Restaurant. Pedimos uma cerveja alemã e linguiça. Muuuito bom!! Além, é claro, de estar fugindo da comida chinesa. 
Também não me lembro exatamente quanto deu a conta, mas não foi cara. Voltamos para o hotel para acabar de fazer as malas porque partiríamos no dia seguinte às 5h30 da madruga!

Dia 6

Acordamos às 5h00 da manhã e descemos às 5h30 para pegar um táxi. Foi quando descobrimos que tínhamos que ter combinado com um motorista no dia anterior. Sim, não tinha táxi! Por sorte, apareceu um táxi do além, que foi chamado pelo pensamento, foi fazer não sei o que, e que levou a gente para a estação de trem. Nosso voo de Beijing para Frankfurt era às 10h00. Tomamos café da manhã no aeroporto mesmo, no Starbucks e seguimos caminho de volta para o Brasil. 

Fizemos novamente escala em Frankfurt. Dessa vez, um pouquinho maior, então fomos passear um pouquinho. Demos umas voltas, tomamos café, gastei dinheiro na MAC, demos mais umas voltas e voltamos para o aeroporto. 
Finalmente pegamos o voo e, 12 horas depois estávamos no Brasil. 12 horas, não, né?! 30! 30 horas ou mais que eu saí do hotel em Tianjin! Preciso dizer que eu tava o puro creme do coco da égua? Não né?! Mas mesmo assim, posso dizer sem medo de ser feliz, que eu quero voltar na China para passar 1 mês viajando! É um lugar muito diferente, fascinante! 

Bom, é isso aí! Espero que tenham gostado e até a próxima que será natal e reveillon em Nova York! Aiiiii essa também foi boa demais!!! Só preciso tomar coragem pra escrever!!!! =D





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